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domingo, 12 de dezembro de 2010

Parabens Iguaí

por Dekinho Matos 

Parabens Iguaí, meu torrão natal, meu lar, meu pedaço de chão. Te amo tanto que, às vezes, me recrimina o coração:

- Cuidado com os excessos, as minhas artérias não aguentam muita emoção!...
Mas como deixar de amar essa sua forma, como silhueta de moça formosa; essas suas serras, as suas matas, os seus rios com cachoeiras e cascatas, coisas da natureza que ninguém jamais poderá apagar!
Espero meu belo Iguaí que nunca mais tuas verdes matas sejam tão devastadas por ações descontroladas dos homens do “progresso”. Que essa tua bela natureza não seja tão agredida, a ponto de despertar a sua ira... e venha a nos vingar depois com toda a força furiosa de suas grandes revoltas. Que tu, meu amado Iguaí, jamais venhas a ser destruído por ondas malignas, em que atitudes insanas pervertem a humanidade; que tu sejas o último rincão, como a última praia onde tais ondas morrerão.
Enfim, Iguaí, que tu sejas o lugar ideal, onde o amor, a paz e a serenidade um dia reinarão.
Parabens meu doce Iguaí, fonte de beber água, terra do velho Gongogi - infelizmente poluído, hoje choramos por ti... inda que nos salva o nosso grande Rio Preto, em rede, aquele que presta as suas águas a saciar a nossa sede.
Saibas meu querido Iguaí, que quando longe de ti estava e a saudade batia, então logo eu dizia:
- Vou fugir pro gongogi
Lá, Dona Natureza me abraça
Vou pras terras de Iguaí
Onde rio com mais graça.

Feliz Aniversário, para sempre,
Iguaííííííííííííí...

sábado, 4 de dezembro de 2010

Ricardo Marques, Vice Prefeito de Vitória da Conquista, troca PV pelo PT

"Um dia de decisão para mim: acabo de pedir minha desfiliação do Partido Verde"
Ricardo Marques troca PV pelo PT
Depois da decisão errada de lançar candidato próprio ao Governo do Estado, o PV baiano entra em declínio após fraco desempenho nas urnas, não conseguindo sequer eleger um único Deputado Federal, apesar de nomes fortes como Juliano Matos e Mão Branca! contribuiu também para o fracasso o desastrado, intempestivo e antecipado apoio de Bassuma a Serra no segundo turno. Fica a lição!



Ricardo Marques troca PV pelo PT

Banda Pholhas em Iguaí no aniversário da cidade

O Grupo Pholhas, um dos maiores sucessos dos anos 70,  que animou  gerações com grandes sucessos como My Mistake e She Made me Cry, dentre outros estará em Iguaí, no 58º aniversário da cidade, no dia 11 de dezembro. Na virada da noite, a banda cantará  Parabéns Pra Você, já que a data oficial de emancipação política do Município é no dia 12.

 
Enquanto isso pode-se ir ouvindo a banda neste site:

 http://www.pholhas.com.br/ 
A banda foi criada em 1969 com a seguinte formação: Helio Santisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais. Começaram fazendo covers de bandas dos EUA e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.
Seu primeiro LP, "Dead Faces", lançado em 1972 pela RCA, continha apenas canções em inglês. Um compacto simples extraído desse álbum, com a música "My first girl", chegou ao primeiro lugar das paradas, vendendo 400 mil cópias em apenas três meses. Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como "She Made Me Cry", "I Never Did Before" e "Forever", todas atingindo vendagem superior a 300 mil cópias. Em 1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado hispânico com o título de "Hojas", dando ao grupo mais um Disco de Ouro.
Em 1977 o grupo mudou de orientação, lançando o LP "O Som das Discotheques", com covers dos principais sucessos do gênero, e chegando a 150 mil cópias vendidas.
Logo em seguida, Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isso levou a outra mudança no grupo, que lançou um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O disco vendeu bem menos que os anteriores, mas tornou-se cult para um segmento de público.
Em 1978, foi Oswaldo Malagutti quem deixou a banda, sendo substituído pelo baixista João Alberto, também ex-"Casa das Máquinas". Malagutti criou com Santisteban o Estúdio MOSH (acrônimo de seus nomes) e até hoje trabalha com produção e masterização de CDs e DVDs musicais.
Em 1980 Hélio Santisteban retornou ao grupo, que retomou a tradição de cantar e compor em inglês, lançando então o LP "Memories". Poucos meses depois, com a saída de Marinho, o Pholhas chegou à seguinte formação: Bitão (guitarra), Paulo Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo).
No final de 2007 Hélio Santisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão, Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows.
Ainda na estrada depois de 41 anos, o Pholhas continua apresentando espetáculos em todo o Brasil, com recriações de sucessos do rock inglês e norte-americano, especialmente de Bee Gees, Creedence Clearwater Revival, Elvis Presley, Rolling Stones e Beatles.
Fonte: Wikipédia